Os dados apresentados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram apresentados na justificativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), para explicar a criação da Câmara Brasileira do Comércio de Combustíveis (CBCC).
A formalização do grupo aconteceu na primeira semana de julho e segundo informações do presidente da CNC, José Roberto Tadros, terá participação ativa nos debates sobre valores, tributação e reajustes.
“O sistema empresarial é resultado da congregação de estudos, esforços e determinação em cada segmento que representa. E vivemos um momento em que o governo sinaliza o propósito de entrar no sistema capitalista em caráter definitivo. Por isso, como agentes criadores do desenvolvimento e geradores de empregos, temos que estar à frente, trabalhando para que haja no Brasil um ambiente de negócios favorável”, argumenta.
No próximo dia 28 de agosto, durante evento realizado na Câmara dos Deputados, será apresentada a primeira pauta de prioridades, idealizada por um grupo de trabalho formado por técnicos da CNC, Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Gás Natural e Biocombustíveis (Brasilcom) e Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis).
Fonte: Correio do Estado