O preço é um pilar central para a organização da economia como a conhecemos. Nos dias de hoje, é o que determina a viabilidade dos empreendimentos humanos: se um projeto for caro demais, não acontecerá. Isso porque o preço é um número que, de alguma forma, representa o valor percebido de todas as coisas.
De acordo com a visão da macroeconomia, não precisamos precificar nada; o próprio mercado dita os preços. De fato, em linhas gerais, a “mão invisível” é boa em determinar preços. Entretanto, se olharmos para empresas individuais, vemos que tomar decisões erradas de precificação pode matar o negócio. Por isso, companhias áreas acabaram desenvolvendo, nos anos 80 e 90, os fundamentos sobre precificação que conhecemos hoje, que envolvem as teorias de revenue management (gestão de receita) e yield management (gestão de rendimento). Eles se deram conta de que passagens não vendidas eram bens perdidos para sempre, portanto começaram a variar os preços para otimizar a receita. O conceito é simples, mas os métodos são tão complexos quanto se desejar.
Com o sucesso desse tipo de metodologia nas últimas três décadas, aliado ao avanço tecnológico, vimos a precificação dinâmica avançar para outros setores. Temos aplicativos de transporte que realizam complexos cálculos para determinar a tarifa da corrida, e marketplaces com seus algoritmos travando batalhas para escolher o melhor preço para os produtos. Os mercados que são mais digitais são mais suscetíveis, pois possuem facilidade em alterar os preços e riqueza em dados para embasar os cálculos.
Mas os setores da economia tradicional também vêm aderindo a precificação dinâmica – várias redes de varejo físico ao redor do mundo já utilizam Inteligência Artificial para determinar preços e promoções.
A Aprix hoje se insere principalmente no setor do varejo de combustíveis no Brasil, que é um setor com pouca exploração de dados e onde o preço tem que ser, na maioria das vezes, alterado manualmente. Também são impactantes a legislação peculiar e, muitas vezes, a falta de transparência nos preços praticados na distribuição, que dificulta modelizar a cadeia como um todo.
Mesmo assim, a tecnologia de precificação pode ter um impacto tremendo no desempenho de um posto. Isso porque é um setor extremamente sensível a preço, com altos volumes de venda e margens muito apertadas: é quase como se estivesse implorando por um sistema de precificação inteligente.
Existe o mito de que a precificação dinâmica só serve para aumentar os preços, que ela seria um truque para inflar artificialmente algum setor. Observando o crescimento de empresas que estão precificando usando tecnologia, entendemos que tal percepção é equivocada. Em muitos casos de sucesso, o preço médio não aumenta, mas a receita sim. Isso quer dizer que as pessoas que são sensíveis a preço estão comprando mais barato e aquelas que se podem dar ao luxo de pagar mais, estão pagando mais caro. Nessa linha, a precificação dinâmica inteligente torna os mercados mais eficientes, beneficiando empresas e consumidores.
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Sobre a empresa – A Aprix é uma startup brasileira pioneira no desenvolvimento de sistemas de precificação para postos de combustíveis utilizando Inteligência Artificial.
Maximizamos a lucratividade de postos de combustíveis utilizando precificação dinâmica para capturar oportunidades de ganho de margem.
Atualmente a empresa trabalha com redes conhecidas como Rede Buffon e Redes VIP 24h no RS, Rede Pica Pau em MG e redes de postos em SP. Além disso, tem como sócio e membro do conselho o ex CEO da Ipiranga Alfredo Tellechea.
Contato: BERNARDO QUEIROZ – 51 9 9966-9128
Rua Dona Laura 471/702
Porto Alegre – RS – Brasil
[email protected] – https://www.aprix.com.br/
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