O tema do autosserviço voltou a pauta de discussão entre os agentes responsáveis pela regulamentação dos processos de abastecimento em nosso país.
O Portal Brasil Postos está publicando a visão dos agentes interessados: consumidores, revendedores e frentistas.
Abaixo segue conteúdo sobre os motivos para a proibição do autosserviço segundo a visão do Sinpospetro – RJ.
O fim da proibição do autoatendimento, ou self service, nos postos de combustíveis voltou a ser amplamente debatido no Congresso Nacional. Somente neste ano, dois Projetos de Lei (PL) foram propostos na Câmara dos Deputados a fim de derrubar a lei que proíbe o autosserviço. Há ainda outro PL, de 2018, em trâmite no Senado.
Dessa forma, a adoção do procedimento voltou para o centro do debate público — colocando em risco a sobrevivência do setor. Atualmente no país todos os postos são obrigados a operar com frentistas. A possibilidade do fim da proibição preocupa sindicatos, especialistas e trabalhadores. Por isso, neste texto, listamos quatro motivos para dizer não à medida.
1. Demissão em massa no setor
A proposta sobre o fim da proibição do self service pode resultar em demissão massiva dos trabalhadores e trabalhadoras em postos de combustíveis. A medida, caso aprovada, coloca em risco uma categoria composta por cerca de 550 mil trabalhadores em todo o país de acordo com estimativa da Federação Nacional dos Empregados em Posto de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo (Fenepospetro).
Atualmente no Brasil a profissão do frentista é protegida pela Lei 9.956/2000, que proíbe em todo o território nacional o funcionamento de bombas operadas pelo próprio consumidor. Essa lei garante milhares de empregos no país.
2. Riscos ao consumidor
Sem a figura do frentista, o manuseio da bomba será de responsabilidade do próprio consumidor.
Entretanto, o contato direto com combustíveis se configura como atividade de alto risco, que só deve ser executada por profissionais treinados e qualificados.
Além de inflamável, a gasolina contém benzeno, tolueno e xileno — substâncias nocivas à saúde humana.
Por isso, o Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Município do Rio de Janeiro e Região (Sinpospetro-RJ) promove constantes campanhas e atividades com intuito de esclarecer aos frentistas como devem proceder na operação da máquina e no ofício como um todo. Especialistas apontam que são imensuráveis os riscos que o consumidor estará exposto ao manusear uma bomba.
3. Segurança do local
Imagine você sozinho, dirigindo a noite por uma rodovia deserta e seu carro começa a manifestar sinais estranhos. Onde procurar ajuda? Seja para acionar o seguro, buscar uma oficina, uma dica ou simplesmente esperar amanhecer, você certamente pensou em um posto, não é? Mas será seguro esse lugar sem a presença dos trabalhadores? De acordo com Eusébio Luís Pinto Neto, presidente do Sinpospetro-RJ, os postos de combustíveis têm um papel importante na construção do Brasil.
“Nós sabemos que existem cidades neste país que se formaram em torno de um posto de gasolina e em muitas rodovias é o único lugar que as pessoas têm para buscar auxílio”, destacou o presidente.
4. Aumento das filas
Outra alegação daqueles que defendem a implementação do autoatendimento nos postos de combustível é que a medida reduziria as eventuais filas para atendimento. Entretanto, para a presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes e de Lojas de Conveniência do Município do Rio de Janeiro (Sindcomb), Maria Aparecida Schneider, uma pessoa sem treinamento levará muito mais tempo para abastecer do que um profissional capacitado.
*Assessoria de imprensa Sinpospetro-RJ.
+++ Projeto permite bombas de autosserviço em postos de combustíveis
+++ Postos com autosserviço: esta prática daria certo no mercado brasileiro?
O posicionamento não tem explicação prática, mas corporativista apenas. Vamos ver ponto por ponto:
1) Demissão em massa: qualquer processo de mudança nesse sentido deverá ser feito de forma gradual, com a participação do governo dos agentes da revenda na requalificação dos profissionais. A verdade o emprego de frentistas já não existe em diversos países, principalmente nos mais desenvolvidos, e que onera e muito o preço dos combustíveis.
2) Riscos ao consumidor: o argumento é um contra-sendo. Se o próprio sindicato diz que a exposição ao combustível é prejudicial à saúde, como pode querer exigir que existam pessoas (no caso os frentistas) que fiquem 8 horas por dia expostos ao agente nocivo, e não o próprio cliente por apenas alguns minutos, algumas vezes por semana? Quem vai pagar a conta de doenças eventualmente desenvolvidas a partir da exposição? O revendedor, que é obrigado a ter um funcionário para isso e não tem a opção de fazer de outra forma?
É sabido que a expulsão de agentes nocivos do organismo se dá de forma gradual, e quanto menor for o tempo de exposição mais rápido eles serão eliminados do organismo. Assim, o auto serviço comprova ser muito menos nocivo do que a obrigatoriedade de frentistas. Além disso, os equipamentos de abastecimento modernos contam com dispositivos adequados para minimizar a emissão desses agentes.
3) Segurança do local: não é porque não terão frentistas que o posto ficará deserto. Isso é óbvio. Simples assim. Quanto maior o movimento mais funcionários de suporte o posto precisará ter. Repito, é assim no mundo inteiro, principalmente nos países mais evoluídos economicamente.
4) Aumento de filas: argumento completamente abstrato, sem embasamento técnico ou estudos. Trata-se apenas de uma opinião individual citada. A verdade é que é um trabalho sem necessidade de muita qualificação, simples, e que facilmente é feito pelo proprietário do veículo. Repito, no mundo inteiro é assim. Um benchmarking nisso em outros países comprova isso e embasa um estudo técnico de credibilidade.
A implantação obviamente deverá ser feita de forma gradual, com o acompanhamento do Ministério do Trabalho para garantir que os direitos dos trabalhadores sejam preservados e sua requalificação profissional seja assegurada, com o apoio dos revendedores; para que os consumidores se adaptem gradualmente à mudança, realizando os serviços de auto abastecimento; com o acompanhamento dos PROCONS para assegurar que os revendedores efetuem a redução dos preços ao consumidor dada a evidente redução de custos que terá. Afinal, existem mecanismos claros para isso.
Enfim, manter a exigência de frentistas é insistir no atraso.
Exatamente o combustível em sí causa problemas de saúde para o frentista. Logo é melhor um contato somente durante o abastecimento que leva segundos ou no máximo minutos, que uma vida trabalhando com algo que irá ser irreversível a longo prazo.
Sempre haverá pessoas na administração ou no atendimento de pessoas que tenham dificuldades no processo de abastecimento. Só irá gerar novas categorias dentro do sistema porém numa menor proporção.
Quanto ao desemprego em massa: deve ser pensado mecanismos para integração e uma medida gradativa nas mudanças (essa justificativa seria a mesma que a dos trocadores de ônibus, que hoje estão dando lugar a sistemas eletrônicos que preservam a vida e segurança dessas pessoas que trabalhavam com dinheiro)
Excelente colocação.
Brasil não é para amadores amigos!!!
Compreendo a posição de um sindicato, qualquer deles, que quer tão somente preservar sua fonte de renda, mas as justificativas são frágeis e quer induzir o leitor a equívocos. Vejamos:
1. Demissão em massa não acontecerá. O processo de transformação de um posto para o autoatendimento requer bombas e sistema automatizado apropriados e caros! Sabe-se que o setor passa por aperto financeiro e este investimento não está previsto no orçamento. A substituição, onde houver, será gradativa, levará anos, e, adicionalmente, a maioria dos postos do interior do Brasil levaria muitos anos para adotar essa prática que também não seria adequada para todos os lugares e rodovias.
2. Aqui aparece a figura do “especialista”(!) afirmando que há “imensurável” risco ao consumidor no manuseio… Conversa fiada! Milhares de postos de combustíveis no mundo inteiro, notadamente na América do Norte e Europa, têm o autoatendimento como comuns e os consumidores o fazem como processo habitual no seu dia a dia.
No processo de transformação de um posto para o autoatendimento haverá um período de adequação onde existirão funcionários orientando os consumidores até que possam estar seguros de fazerem os serviços por si próprios. Mais: todo posto que zela pela sua clientela, tenho absoluta certeza, fará um processo de transformação gradual além de deixar sempre a opção de um atendimento personalizado com um funcionário disponível. Mas os clientes terão que pagar um diferencial a mais quando quiser ser atendido por um funcionário
3. Segurança do local? Algum dono de posto deixaria seu patrimônio sem funcionários durante a noite em uma rodovia deserta? Esse argumento simplesmente não procede e nem merece comentário, mas por excesso de gentileza responderei: Sim. Os postos de combustíveis tiveram, têm e sempre terão um importante papel na construção do Brasil. São instrumentos de agregação de pessoas e deram origem a vilas, distritos e cidades importantes no decorrer do século passado. Mas o que tem isso a ver com funcionários abastecendo automóveis? Funcionários sempre haverão! Afinal muitos outros serviços e negócios são oferecidos como, por exemplo, lanchonetes, restaurantes, oficinas, borracharias, pousadas, hotéis, mercados, conveniências etc.
4. Aumento de filas? Ah! Faça-me o favor! Faltaram argumentos?
A realidade é que o autoatendimento será um avanço considerável para o setor de combustíveis. Estamos anos defasados com o que acontece no mercado mundial e precisamos acordar! O autoatendimento será bom para todos os envolvidos no setor:
Será bom para os consumidores porque potencialmente reduzirá o preço dos combustíveis para quem optar pelo autoatendimento já que a despesa com salários e os impostos que deles decorrem é seguramente a maior despesa de um posto de combustíveis e sem essa despesa o posto teria condições de refazer sua planilha de custos e repassar essa vantagem aos seus clientes.
Será bom para os postos porque terão menores custos funcionais e os que deles decorrem como, por exemplo, processos trabalhistas.
Os funcionários que ficarem, seguramente serão os mais capacitados e justamente por isso mais valorizados e melhor remunerados.
E finalmente sempre existirão postos que terão o atendimento tradicional, com frentistas, para atender aquela parcela de clientes que não abrirão mão de serem servidos dentro do conforto dos seus automóveis.
Já os sindicatos…
4 motivos para ser a favor do auto-atendimento nos postos.
1. Essa semana reparei que a pintura acima da entrada de combustível estava lascada e só pode ter sido causada por um frentista descuidado e como não costumo sair do veículo ao abastecer fiquei no prejuízo. Então se eu mesmo tivesse colocado o combustível teria tido cuidado ao fazê-lo. A rotatividade de funcionários na maioria dos postos é grande, você sempre se depara com pessoas diferentes trabalhando no mesmo posto que você costuma abastecer e tenho certeza que não recebem treinamento sobre os cuidados que devem ter com o veículo do cliente ou como proceder quando houver dano ao veículo.
2. Acredito que isso reduziria o custo do combustível pois não teria custo com folha de pagamento e todos os impostos envolvidos na contratação de um CLT.
3. A questão do risco seria facilmente resolvido incluindo informações e treinamentos de segurança nas autoescolas e cursos de formação de condutores.
4. Se fosse realmente ruim países de primeiro mundo não utilizariam esse sistema nos postos mas cedo ou tarde isso se tornará uma realidade mesmo aqui no Brasil, é só uma questão de tempo.
Ótimas explicações. Ensinar a utilizar as bombas de combustível, passaria a ser obrigação das auto escolas.
Não há o que comentar. As posições acima citadas já quebram todos os argumentos do sindicato.
Acostumem-se com a modernidade, senhores! As vídeo locadoras se acabaram. As cartas tbm, mas nem por isso milhões perderam seus empregos. Os que se reinventarem estão no mercado até hoje.
Vocês sindicalistas querem o povo aonde ele está para manipula-los com facilidade.
Resido na Flórida,
E não faz nenhum sentido mais para mim a função do frentista, não existe filas e tudo é muito prático !!! Pelo contrário, já passou da hora do Brazil aderir !
Oi Marcos, e como funciona o posto?
Você desbloqueia a bomba passando seu cartão e entrando com o valor desejado para abastecer. A bomba libera o combustível até o tanque encher ou até atingir o valor definido. Se parar antes do valor, a bomba cobra somente o que realmente abasteceu.
Se quiser pagar com dinheiro, você vai até a loja de conveniência, informa ao caixa o número da bomba e o valor que você deseja abastecer e paga.
Nos EUA, há “séculos” isso acontece e não se tem notícias de qualquer incidente, a não ser casos pontuais!! Sou favorável e quero ter o direito de eu mesmo abastecer o meu carro e não ter que escutar frentistas insistindo pra “casar venda” de outros produtos, um verdadeiro exercício de paciência para os consumidores!! BOMBAS SELF SERVICES JÁ!!
As bombas atuais dos postos ja foram fabricadas para self service. todas tem as instruções de manejo.
Vale lembrar que no brasil era permitido o self service, mas por clientelismo , corporativismo e PeTismo, foi aprovada essa lei famigerada que obrigam os postos a terem frentistaS.
Eu mesmo aqui em BH nos anos 90 e inicio dos 2000 abastecia meu carro eu mesmo.
E uma vergonha esse artigo sobre esse assunto , essa “visão” do simpospetro eh ridicula , antiga e retrogada.
É verdade que um posto grande que tem 20 frentistas, vai poder aproveitar alguns ou todos em outras funções dentro da empresa.
Sempre vai precisar de um ou dois para auxiliar os motoristas e ainda vigiar se as bombas desligaram corretamente, se os bocais forasm reposicionados corratamente. manter as mangueiras desenrroladas, e coisas assim.
É claro que muitos precisarão de requalificação para outras funcões, mas isso é benefico, libertário, progressista e etc .
1. Deveríamos ter proibido as tecelagens, lá por 1700, elas causaram desemprego em massa das costureiras. (Ironia)
2. Abastecer causa riscos imensuráveis à saúde, por isso é melhor ter alguém se f****** 8h por dia do que um consumidor abastecendo por 3 minutos.
3. Parece que vão extinguir as conveniências, trocas de óleo, farmácias, etc dos postos.
4. Do jeito que falam, parece que abastecer um carro é tão complicado quanto física nuclear.
Argumentos ridículos e corporativistas.
Por causa de pessoas assim o Brasil será sempre subdesenvolvido perante as outras nações.
Lamentável.
Tenho uma solução, vamos tirar todas as maquina que realizam as coleitas, e vamos voltar a realizar isso de forma 100% manual!
Ah vamos tambem retirar o email corporativo, e vamos voltar para as cartas.
“Especialistas” apontam que são imensuráveis os riscos que o consumidor estará exposto. Duvido alguém me apresentar a fonte desses “ESPECIALISTAS”
Já imprimi esse argumentos corporativistas para utilizar de papel higienico! Parece o movimento dos acendedores de lampião contra a implementação de postes elétricos.
Em absolutamente todos os lugares que frequento, sempre que há opção por qualquer tipo de autoatendimento eu as utilizo: supermercados, caixas de lojas, McDonald’s e por aí vai. É muito mais rápido e não é necessário maiores conversas ou explicações com os funcionários do local, o que, por vezes, é desagradável. Claro que temos que pensar em uma maneira de recolocar esses 500 mil trabalhadores no mercado de trabalho, garantindo seus direitos e o sustento de suas famílias, mas a solução pra isso não é prender o Brasil ao passado eternamente.
Evidente que deve ser flexibilizado o uso de frentista em posto de combustível:
em toda parte do mundo civilizado exista a opção de posto com e sem frentista
se vc preferir procura um posto com frentista e paga um pouco mais pelo combustível
lei obrigando ter frentista tira do consumidor o direito de escolha e obriga a esse pagar mais caro
por um produto que ja tem o preço muito elevado.
Todos hipócritas falam isso por que não depende do trabalho para por comida na mesa, sou frentista e digo não e “simples” e fácil do jeito de pensam não e digo mais mesmo qui isso aconteça nunca vai abaixar o combustível aqui é Brasil
Vpce se orgulha em ser frentista ? ficar exposto 8 horas por dia aos gases toxicos do combustivel ? Quer ficar fazendo isso a vida toda ? Não tem nehuma outra profissão que se atraia ? Se tem algo diferente e melhor que queiras fazer, procure se requalificar e buscar outras coisas pra fazer .
e tem mais, os carros eletricos estão chegando. em 2030, daqui a apenas 9 anos, não será mais permitido fabricar carros a combustão, até o brasil ja aprovou essa lei. em 2040 não vai poder nem circular carros a combustivel fossil, então está abrindo ai um leque novo de campos de trsbalho com os carros eletricos, as conversões de modelos a gasilina , que ja eh permitido no brasil, eh so começar a estudar, e se qualificar pra outros desafios.
Desculpe Alex, mas eu abasteço meu próprio carro toda semana e, sim, é simples e fácil.
poxa vida amigo… que sorte que vc tem em morar em um país atrasado que o corporativismo ainda protege subempregos.
morei um ano na França e foi uma maravilha.
sem fila nos postos, sem ter que aguardar na bomba a boa vontade do frentista que está atendendo o outro cliente, sem ter que dar o cartão de crédito na mão de um terceiro, completava o tanque do carro tal como eu encho uma garrafa d’água para levar à geladeira.
atividade super complexa mesmo, precisa de um PhD em Harvard para fazer.
queria sim era pagar menos … e não sustentar com meus ganhos uma classe que ainda se nega em perceber que é uma profissão obsoleta e ultrapassada.
Se o produto tem risco a saúde ,porque tiraram o benefício que o frentista aposenta mais cedo?
Em outros Países não existe frentista, ou problemas que necessite de frentistas.
Acredito q se pensarmos em rodovia e locais desertos e a noite, aí tudo bem. Porém hoje em dia, raramente encontra-se postos abertos pela madrugada. Sou a favor q acabe sim essa função. Muitos já derramaram gasolina na pintura, abastece apertando a pistola no máximo e manda chegar o carro para frente de forma q dá para entender q tem algo errado, e tbm abastecer com pressa a gasolina joga vapor por ser quente, ou seja, acho q essa função é para enriquecer donos de postos e enganar os clientes!
Olha minha opinão tem que acabar com os sangues sugas que sao os sidicatoa e gerenciadores desse setor…para eles sim que acabando a cordinha para roer, dinheiro facil, só coloca dificultade na mudança…é inclivel o funcionario que fica direto nesse teabalho enconta maior dificuldade para se aposentar mesmo sendo tudo isso que a lei define e protege o trabalhador…so que quando precisa sempre tem um entrave que dificulta o lado do trabalhador. Lamentavel..enquanto..as cobras prevalecerem…vamos pagar caro no produto e ficaremos sempre na mesmice.
Basicamente é:
1 – Vamos ignorar a tecnologia, progresso e pagar mais caro para manter um serviço ineficiente.
2 – Meus clientes são imbecis e não consegue fazer oq pessoas de países desenvolvidos fazem.
3 – Mad Max
4 – Como se Fosse a Primeira Vez! Assim como no filme, todos os dias, meus crentes acordam sem lembrar de ontem.
Sou frentista há 18anos,no meu modo de enteder à um desafio ; o brasileiro é um povo ignorante .
Essa geração frabricada na tortuosa introdução de educação Paulo Freire , é incapaz de ter um QI de auto abastecimento em postos de combustiveis, muitos irao se atrapalhar , outros agira como espertalhões,muitos não sabe parar o altomovel em uma posição correta e o lado que abastece ao contrário, os milhares de golpistas para quem ira dar o golpe se nao tem o frentista para segurar o prejuizo .
Teriamos que deixar essa geração falida de educação passar .
Sou a favor da modernidade , sou a favor que o dono do veiculo o abastança.
Temos que caminhar para o futuro .
Sindicatos são enrolo ,querem apenas ganhos e se espojar com politicos corrptos de esquerda.
Frentista esta jogado a sorte no meio de uma pandemia , desde que começou essa praga chinesa não paramos de trabalhar , o nosso serviço e essencial ”’apenas o serviço, porque nos somos descataveis .
Conheço varios frentistas que morreram de covid.
Bom ; pesso desculpa por sair do foco , foi um desabafo.
veja o que respondi ao Alex Beraldo, outro frentista que se manifestou aqui . Pense no futuro.
Que argumentos merda. Kkkkk
Fala sério.
Isso tem que acabar.
Rapaz, acha que sindicato ia ser contra o frentista? logo ela que recebe um pouquinho aqui e um pouquinho ali por cada um?! lógico que ela iria ser contra o self service nos postos de combustíveis kkkkkkkkkk
Achei péssimos motivos, há muitos benefícios no autosserviço, o menor preço ao consumidor sendo um deles. E sobre o desemprego, bem sabemos que com o avanço da tecnologia novos postos são criados diariamente. Uma empresa que vive de frentistas querendo manter seu sistema retrógrado, que nem existe nos países desenvolvidos. Frentista é uma herança da escravidão, de ter sempre alguém pra servir, veio da época que só os ricos tinham um automóvel!
Creio que para as próximas gerações, daqui uns 30 anos, funcione sim. Pra geração atual, onde uns não sabem sequer usar um caixa rápido e outros arrumar uma cama ou lavar uma louça é missão impossível, esquece ! Tudo que começa com a palavar “obriga”, já começa errado. Obrigar o posto a não ter frentista ou obrigar o posto a ter frentista, esse é o erro. Quem quiser ter frentista que o tenha, deixa o consumidor escolher seu posto preferido e pronto. Outro detalhe, quem acha que o preço do combustível irá baixar nos postos sem o frentista, esquece meu amigo, estamos no Brasil !
Aqui em São Paulo, um posto do Carrefour sempre tem fila . De no mínimo 20 minutos imagina isso sem o frentista