ABASTECIMENTO
Os caminhões-tanque que trazem combustível das distribuidoras aos postos podem ter até três compartimentos – um para gasolina, um segundo para álcool e um terceiro para diesel. A capacidade máxima é de 50 mil litros e a descarga, que rola em média a cada dois dias, dura 15 minutos.
ATERRAMENTO
A descarga de combustível exige cuidados como o aterramento, que serve para descarregar a eletricidade acumulada na carroceria por causa do atrito do ar com a superfície metálica do caminhão, que pode dar choque. Para fazer a operação, um cabo de cobre é ligado a uma haste também de cobre no solo do posto.
LINHAS DE ABASTECIMENTO
São canos que interligam as bombas de combustível e os tanques, desde o recebimento de produto do caminhão-tanque até o abastecimento dos carros. São feitos de materiais flexíveis, resistentes à corrosão e inertes – ou seja, não reagem com os combustíveis.
 TANQUE
O tanque subterrâneo é um reservatório de aço carbono com capacidade para até 30 mil litros. Os tanques podem ter até três compartimentos internos para armazenar até três produtos diferentes (gasolina, álcool e diesel) e subcompartimentos para as variedades (comum, aditivada e premium).
SENSORES
Alguns postos possuem equipamentos de monitoramento eletrônico que mostram o volume e a altura do combustível no tanque, a temperatura, o quanto foi vendido, permitem o controle de estoque etc. São os sensores instalados dentro do tanque que transmitem todas essas informações a um computador.
TANQUE VAZIO
O bico da bomba “descobre” que o tanque está cheio graças a um pequeno tubo que corre dentro do cano de combustível. Ligado a um sistema de sucção, esse tubo “suga” ar do tanque de gasolina. A chave de seu funcionamento é um diafragma flexível que tem um buraquinho para o ar exterior.
FILTRO DE DIESEL
Entre todos os combustíveis utilizados pelos veículos, o óleo diesel é o que tem o menor grau de pureza. Por isso, antes de ir para o motor dos caminhões, ele passa por filtros de papel prensado, que retêm do lado de fora as impurezas (partículas microscópicas) mais grosseiras.
COMPRESSOR DE GÁS
Já viu aquela máquina grande nos postos que vendem gás natural veicular (GNV)? É o compressor de GNV – como diz o nome, ele serve para comprimir (juntar) as moléculas de gás que vêm da tubulação subterrânea para elas caberem nos cilindros dos carros.
TANQUE CHEIO
Quando o tanque enche, o combustível bloqueia a entrada do tubo de sucção. É como sugar um canudinho com a ponta tampada – as paredes do canudo se contraem pela queda de pressão interna. No tubo de sucção, a queda de pressão faz o diafragma expandir, tocando o gatilho da bomba e “travando” o fluxo de combustível.
 LIMPEZA
O piso do posto, você sabe, é um nojo. Para impedir que o líquido que sai dos carros suje a cidade, os postos são rodeados por uma canaleta que leva os óleos e a água para uma caixa de separação. Como óleo e água têm densidades diferentes (eles não se misturam, o óleo fica por cima), fica fácil recolhê-los em caixas diferentes.
BOMBA
A bomba “de verdade” não está na parte que a gente vê: ela fica no nível do solo, e utiliza um motorzinho para sugar a gasolina direto dos tanques subterrâneos. Na parte superior, um sensor medidor de vazão transmite a um microprocessador a quantidade de combustível e o valor total que o cliente deve pagar.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/
Por: Bruna Bittencourt
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