A ANP decidiu há pouco, numa posição unânime, manter suspensa a autorização da Copape Produtos de Petróleo para atuar no mercado de combustíveis.

A empresa está na mira da agência desde o ano passado, sob suspeita de associação ao crime organizado. Também pesam indícios de irregularidades técnicas, além de falta de qualidade ao produto repassado ao setor. O placar do colegiado teve cinco votos contrários a um recurso da formuladora, cuja retomada já havia sido barrada em novembro.

 

Hoje mais cedo, numa mudança de estratégia, os advogados da firma paulista enviaram à ANP um documento de 17 páginas relativo somente aos aspectos técnicos que emperram as operações. As investigações sobre ligações com grupos criminosos ficou de fora da defesa. Em outra frente de esforços, ontem, representantes da companhia estiveram com a diretora-geral interina da agência, Patrícia Baran. Nada disso surtiu efeito e, por enquanto, tudo fica como está.

De acordo com o MP de São Paulo, a Copape (assim como a Aster) estaria envolvida em esquemas de lavagem de dinheiro e infrações econômicas. O órgão denunciou ambas por sonegarem R$ 1 bilhão.

Fonte: Globo

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