Adição de biodiesel
Desde março de 2018, todo o diesel terrestre comercializado no Brasil contém 10% de biodiesel (B10), mas esse percentual tende a crescer. Em novembro do ano passado, uma resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) estabeleceu que a adição de biodiesel cresça um ponto percentual ao ano.
A mistura passou do atual patamar de 10% (B10) para 11% (B11) em junho de 2019, e assim sucessivamente até março de 2023, quando todo o diesel comercializado ao consumidor final conterá 15% de biodiesel.
“A medida oferece previsibilidade ao setor, incentiva a geração de empregos e investimentos na área de combustíveis”, informa o MME.
Revendedores de combustíveis agora contam com marketplace especializado
Leilões de biodiesel
A Agência Nacional de Gás, Petróleo e Biocombustíveis (ANP) organiza, a cada dois meses, leilões públicos para comercialização do biodiesel. O processo inteiro ocorre em oito etapas, que se iniciam com a habilitação dos fornecedores do biodiesel e terminam com a divulgação do resultado no Diário Oficial da União.
Refinarias e importadores de óleo diesel adquirem o produto para duas finalidades: atender ao percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel; e para fins de uso voluntário, cujo volume deve ser entregue pelas unidades produtoras de biodiesel.
Fonte: MME
Defasagem do diesel salta para 27,78% com dólar, apesar de queda do petróleo
A alta do dólar em relação ao real vem intensificando a defasagem dos preços internos dos combustíveis nas refinarias da Petrobrás em relação ao mercado internacional, informou nesta segunda-feira, 31, o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Segundo o relatório diário, a defasagem do diesel atingiu 27,78% e da gasolina, 18,38%.
Para alinhar os preços da Petrobras com o mercado internacional, a empresa deveria reajustar seus dois produtos em R$ 1,88 e R$ 0,74 por litro, respectivamente. Em reunião do Conselho de Administração da estatal, realizada na semana passada, foi avaliado que os preços estão alinhados com o mercado externo.
A diferença da avaliação da Petrobras com as projeções do Cbie e da Associação dos importadores de Combustíveis (Abicom), que também vê defasagem nos preços dos dois produtos, foi explicada pela Petrobras pelo uso de fórmulas distintas de cálculo, mas a empresa não deu detalhes.
De acordo com o CBIE, os contratos futuros do petróleo e seus derivados foram impactados pelo retorno das medidas restritivas de coronavírus (covid-19) na China. “Contrariando a expectativa de investidores, de que após assegurar seu poder o presidente do país, Xi Jinping, aliviaria a política de Covid-Zero, o governo chinês impôs uma série de lockdowns“, explicou no relatório.
De acordo com o levantamento, apesar do potencial de desaceleração econômica e a queda na demanda por energia impactar o preço do petróleo, os preços também receberam influência de um desempenho positivo do índice do dólar, que havia apresentado tendência negativa ao longo da semana passada.
Fonte: gauchazh.clicrbs.com.b
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