De acordo com a Síntese do Comportamento dos Preços dos Combustíveis, publicada semanalmente pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgada hoje (18), o preço médio de revenda da gasolina C acumula queda de 17,11% em 16 semanas consecutivas de baixa, sendo comercializada a R$ 3,808 o litro entre os dias 10 e 16 deste mês.
Já o etanol hidratado viu o preço médio de revenda recuar 1,2% na semana, acumulando queda de 21,67% em nove semanas consecutivas de baixa. O preço de comercialização do produto no período foi R$ 2,548 o litro.
No item referente ao óleo diesel S500, a ANP registrou queda acumulada no preço médio de revenda de 19,61% em 16 semanas consecutivas de baixa, com o litro comercializado a R$ 3,055.
O gás liquefeito de petróleo (GLP P-13), isto é, o botijão de 13 quilos, teve variação de negativa no preço médio de revenda de 0,21%, constituindo a quinta semana consecutiva de baixa. O botijão de 13 quilos foi comercializado a R$ 69,50.
A pesquisa de preços semanal da ANP visa acompanhar os preços praticados pelas distribuidoras e postos revendedores de combustíveis e se baseia no Levantamento de Preços e de Margens de Comercialização de Combustíveis (LPMCC). Os preços e margens são pesquisados em 459 localidades de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.
Etanol continua competitivo ante gasolina em quatro Estados brasileiros, diz ANP
Os preços médios do etanol continuaram vantajosos ante os da gasolina em apenas quatro Estados brasileiros – Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo – todos grandes produtores do biocombustível. O levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilado pelo AE-Taxas, considera que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.
Em Mato Grosso, o hidratado é vendido, em média, por 63,24% do preço da gasolina, em Goiás a 65,97%, em Minas Gerais a 65,52% e, em São Paulo, a paridade ficou em 63,80%.
Na média dos postos pesquisados no País, a paridade é de 66,91% entre os preços médios de etanol e gasolina, também favorável ao biocombustível.
A gasolina foi mais vantajosa no Amapá, com a paridade de 128,52% para o preço do etanol.
Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/
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